23 — 26 nov.
Programa Saber Fazer Apresenta Peças de 54 Artesãos no Luxemburgo
4ª Edição da Bienal de Mains de Maîtres
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13 — 14 out.
A Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer é coorganizador da iniciativa “Palitos de Lorvão: Saberes Partilhados” juntamente com o Município de Penacova para a valorização e promoção do processo de produção artesanal de palitos de Lorvão.
Os Laboratórios de Intervenção Territorial são uma das linhas de atuação do Programa Nacional Saber Fazer e consistem numa proposta de dinamização dos lugares das práticas artesanais através do encontro, da cocriação, interdisciplinaridade e experimentação; dando visibilidade aos produtos e serviços artesanais de forma contextualizada, informada e criativa e integrando a produção artesanal na promoção comercial do património cultural.
Esta iniciativa pretende proporcionar e potenciar o encontro de entidades de diferentes regiões do país, num espírito de partilha informal de experiências e saberes em vários domínios como o da produção, investigação, promoção, valorização e transmissão de conhecimento, tendo como denominador comum a arte dos Palitos de Lorvão.
Programa
FAZER
13 de outubro, sexta-feira
Local: Escola Básica e Secundária de Penacova
10h20 – 12h00:
Oficina de Experimentação da arte dos palitos de Lorvão, pela artesã Fátima Lopes
12h00 - 13h30:
Oficina de Experimentação da arte dos palitos de Lorvão, pela artesã Fátima Lopes
Público-alvo: alunos de vários níveis de ensino do Agrupamento de Escolas de Penacova
CONHECER
14 de outubro, sábado
Local: Centro Interpretativo do Mosteiro de Lorvão
14h30
Município de Penacova
14h45
O Laboratório de Intervenção Territorial: Os Palitos de Lorvão. Maria João Ferreira, Programa Nacional Saber Fazer
15h-15h30
O Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial e a revisão dos processos de classificação. Rita Jerónimo, Direção-Geral do Património Cultural
15h30-16h00
Experiências partilhadas da arte do palito de Lorvão
Moderador: David Almeida
Enquadramento histórico sobre a produção manual de palitos na região. Luís Silva, Grupo Etnográfico de Lorvão
Testemunho de uma vida ligada à arte do palito, Fátima Lopes
16h00-16h15
A certificação das produções artesanais. Ana Cristina Mendes, CEARTE
16h30-17h00
Debate
23 — 26 nov.
4ª Edição da Bienal de Mains de Maîtres
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23 — 27 nov.
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22 — 27 nov.
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02 — 03 nov.
O Congresso Internacional - A Salvaguarda do Património Imaterial: políticas e práticas para as próximas décadas pretende assinalar os 20 anos sobre a aprovação da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO e os 10 anos sobre a criação da Cátedra UNESCO em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional: Ligando Patrimónios, sediada na Universidade de Évora.
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19 — 21 out.
A Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer é coorganizador da iniciativa “O Fio de seda: Saberes partilhados” juntamente com o @Município de Castelo Branco.
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17 — 22 out.
Para assinalar os 20 anos da Convenção para a Salvaguarda do Património Cultural Imaterial da UNESCO, que se comemora a 17 de outubro, a Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) organizou a iniciativas “FESTA”, envolvendo membros da Rede Nacional do Património Cultural Imaterial e dinamizadores de dezenas de manifestações inscritas no Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial (INPCI).
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09 out.
Na próxima segunda-feira, 9 de outubro, será apresentada a Exposição "Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber fazer ancestral" que representará Portugal na 4ª edição da Bienal De Mains de Maîtres sob o tema O Gesto e o Território. A sessão, que decorrerá no auditório da Biblioteca Nacional de Portugal, às 14h30, contará com a presença da Secretária de Estado da Cultura, Isabel Cordeiro, do Diretor-Geral das Artes, Américo Rodrigues e do Comissário-Geral da Bienal, Jean-Marc Dimanche.
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15 — 23 set.
Os Encontros do Barro Negro são enquadrados na forma de Laboratório de Intervenção Territorial (LIT), uma proposta do Programa Nacional Saber Fazer que visa a dinamização dos lugares das práticas artesanais através do encontro, da cocriação e da interdisciplinaridade; a integração da produção artesanal na promoção comercial do património cultural, e viabilizar o acesso aos produtos e serviços artesanais de forma contextualizada, informada e criativa.
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