Moure, Barcelos
RRota: Bilhas para a Água
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As Rotas Saber Fazer propõem percursos temáticos, sem pontos de partida ou de chegada, através dos quais cada um constrói a sua viagem pelas artes e ofícios artesanais.
Ir ao encontro dos A artesãos nos seus locais de trabalho
Visitar os M museus e outros espaços que preservam e dão a conhecer as histórias dos artefactos e de quem os faz
Experimentar e aprender a fazer em O oficinas e espaços equipados para aprender, de forma informada e acompanhada
Moure, Barcelos
Sever do Vouga
Castelo de Paiva
São João de Lourosa, Viseu
Nandufe, Viseu
Famalicão da Serra, Guarda
Marvão, Portalegre
Museu Municipal de Penafiel
Rua do Paço 4560-485 Penafiel
255 712 760
museu.penafiel@cm-penafiel.pt
Avenida Ilha da Madeira
1400-203 Lisboa
213 041 160
geral@mnetnologia.dgpc.pt
CARRAZEDA DE ANSIÃES
Rua de S. Sebastião
5140-281 – Vilarinho da Castanheira
278 638 081
mmr@cmca.pt
Solar de Santa Ana, Rua Dr. Simões de Carvalho 3460-588 Tondela
232 811 125
museu.terras.besteiros@cm-tondela.pt
Da árvore ao cesto
À semelhança de outros tipos de cestaria, os cestos de madeira solucionaram a necessidade de recipientes para várias tarefas agrícolas, desde as sementeiras, às colheitas e transporte de todo o tipo de cultivo; na pesca ou transporte de pescado; no comércio e outros usos mais domésticos. Contudo, algumas formas tornaram-se emblemáticas de atividades específicas de determinadas regiões, como por exemplo, o grande cesto vindimo no Douro; as canastras do transporte e comércio de peixe, no Litoral e Centro do país; e os cestos da apanha da cereja na região do Fundão. Hoje em dia é dos tipos de cestaria mais ameaçados de desaparecimento, devido à dureza da sua técnica e também à diminuição na madeira disponível, nomeadamente de castanheiro, austrália e a ainda menos frequente, a de carvalho.
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