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Rota: Cesto de Madeira

Rotas

As Rotas Saber Fazer propõem percursos temáticos, sem pontos de partida ou de chegada, através dos quais cada um constrói a sua viagem pelas artes e ofícios artesanais.

Encontrar

Ir ao encontro dos  A artesãos nos seus locais de trabalho

Conhecer

Visitar os  M museus e outros espaços  que preservam e  dão a conhecer as histórias dos artefactos e de quem os faz

Fazer

Experimentar e aprender a fazer em O oficinas e espaços equipados para aprender, de forma informada e acompanhada

ver por:

Pontos de Interesse

Abílio Pereira e Abílio Carvalho

Artesão

Moure, Barcelos

Aires da Silva

Artesão

Sever do Vouga

Aníbal e Lina Vieira

Artesão

Castelo de Paiva

Fernando Sampaio

Artesão

São João de Lourosa, Viseu

Fausto Dinis

Artesão

Nandufe, Viseu

Joaquim Venâncio

Artesão

Famalicão da Serra, Guarda

Mário Santos

Artesão

Marvão, Portalegre

Museu de Arte Popular

Museu

Avenida de Brasília

1400-038 Lisboa

213 011 282

geral@map.dgpc.pt

museuartepopular.wordpress.com

Museu Municipal de Penafiel

Museu

Museu Municipal de Penafiel

Rua do Paço 4560-485 Penafiel

255 712 760

museu.penafiel@cm-penafiel.pt

museudepenafiel.com  

Museu Nacional de Etnologia

Museu

Avenida Ilha da Madeira

1400-203 Lisboa

213 041 160

geral@mnetnologia.dgpc.pt

mnetnologia.wordpress.com

Museu da Memória Rural

Museu

CARRAZEDA DE ANSIÃES

Rua de S. Sebastião

5140-281 – Vilarinho da Castanheira

278 638 081

mmr@cmca.pt

museudamemoriarural.pt

Museu Terras de Besteiros

Museu

Solar de Santa Ana, Rua Dr. Simões de Carvalho 3460-588 Tondela

232 811 125

museu.terras.besteiros@cm-tondela.pt

cm-tondela.pt  

Casa da Ribeira

Museu
Oficina

Rua do Coval

3500-198 Viseu

232 427 428

casadaribeira@cmviseu.pt

visitviseu.pt

Museu Rural do Marão

Museu

Rua do Rio nº 503

4600-642 Gondar

255 44 10 55

info@museururaldomarao.com

museururaldomarao.com

Da árvore ao cesto

 

À semelhança de outros tipos de cestaria, os cestos de madeira solucionaram a necessidade de recipientes para várias tarefas agrícolas, desde as sementeiras, às colheitas e transporte de todo o tipo de cultivo; na pesca ou transporte de pescado; no comércio e outros usos mais domésticos. Contudo, algumas formas tornaram-se emblemáticas de atividades específicas de determinadas regiões, como por exemplo, o grande cesto vindimo no Douro; as canastras do transporte e comércio de peixe, no Litoral e Centro do país; e os cestos da apanha da cereja na região do Fundão. Hoje em dia é dos tipos de cestaria mais ameaçado de desaparecimento, devido à dureza da sua técnica e também à diminuição na madeira disponível, nomeadamente de castanheiro, austrália e a ainda menos frequente, a de carvalho.

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