Bordados

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Ver programa

15h00-17h00: Oficina de Tinturaria natural aplicada à seda, por Fátima Gavinho 

11h00-12h30: Visita guiada ao centro sericícola da APPACDM e Museu da Seda

14h30-14h45 | O Município de Castelo Branco | Hélder Henriques, Vice-Presidente do Município

14h45-15h | O Laboratório de Intervenção Territorial: O Fio de Seda | Ana Botas, Programa Nacional Saber Fazer

15h00-15h15 | O Bicho-da-Seda | Jorge Azevedo (UTAD)

15h15-15h35 | Perspetiva histórica da seda em Portugal | Jorge Azevedo (UTAD), Alexandra Mascarenhas (UTAD), Ana Mascarenhas (DRCN)

15h35-15h50 | História do Bordado de Castelo Branco | Ana Pires

16h15-16h45 | Experiências partilhadas na comunicação do ciclo da produção da seda:

&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; O Centro de Ciência Viva de Bragança | Clotilde Nogueira e Ana Maria Paiva

&nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; &nbsp; O Museu da Seda e do Território de Freixo de Espada à Cinta | Jorge Duarte

16h45-17h00| A tinturaria natural no caso da seda | Fátima Gavinho

Participação gratuita, com necessidade de marcação prévia.

10h00-10h45 | Visita guiada ao Centro de Interpretação do Bordado de Castelo Branco 

Visita orientada por Ana Pires e com a participação de bordadoras do Centro.

11h00 – 12h00 | Visita guiada à Oficina de Restauro Museu Tavares Proença Júnior – 45min 

Visita orientada por Ana Pires e com a participação da técnica de conservação e restauro.

15h00 – 17h30 | Oficina de iniciação ao Bordado de Castelo Branco

14h00 - 17h30 | Oficina de iniciação à Tinturaria natural aplicada à seda, por Fátima Gavinho

Programa

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Parcerias

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O Laboratório de Intervenção Territorial “O Fio de seda:
Saberes Partilhados” pretende proporcionar e potenciar o encontro de entidades
de diferentes regiões do país, num espírito de partilha informal de
experiências e saberes em vários domínios como o da produção, investigação,
promoção, valorização e transmissão de conhecimento, tendo como denominador
comum a Seda.&nbsp;

O fio de seda: saberes partilhados

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A Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer, coorganizou com o&nbsp;Município de Odemira e a CACO - Associação de Artesãos do Concelho de Odemira o Laboratório de Intervenção Territorial: Odemira: Da Paisagem à Sonoridade.

Foram apontadas duas áreas de produção artesanal que marcam a região: a construção de violas campaniças e a produção de peças artesanais com fibras vegetais silvestres, com destaque para o esparto. Foi em torno destas atividades que se desenvolveu este laboratório, que incluiu a segunda itinerância da exposição «Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber-fazer ancestral» ,&nbsp; aqui complementada por algumas peças produzidas em Odemira.&nbsp;

Desenvolveram-se oficinas de experimentação para dois tipos de públicos-alvo: alunos de ensino básico e público adulto profissional e/ou interessado.

Odemira: Da Paisagem à Sonoridade

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Esta iniciativa aborda três grandes áreas de produção artesanal que marcam a região: o Bordado das Caldas da Rainha (ou Bordado Rainha D. Leonor), a Cerâmica e a Cutelaria artesanal, e inclui ainda a primeira itinerância da exposição «Produção artesanal portuguesa: a atualidade do saber-fazer ancestral» que integra peças produzidas nas Caldas da Rainha, reforçando algumas das características diferenciadoras da produção artesanal.

O Programa Nacional Saber Fazer Portugal promove um&nbsp; diálogo entre diferentes interlocutores de diversas áreas, tendo como preocupação dar voz aos profissionais que se encontram no centro do conhecimento técnico, produção, distribuição e comercialização dos produtos que desenvolvem nas atividades em destaque.

Foram desenvolvidas oficinas de experimentação, procurando uma diversificação de públicos-alvo: alunos de ensino secundário, ensino superior e público adulto profissional e/ou interessado.

Bordado, Cerâmica e Cutelaria:  diálogos nas Caldas da Rainha

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O LIT «Palitos de Lorvão: saberes partilhados», decorreu no Centro Interpretativo do Mosteiro de Lorvão, em colaboração com o Município de Penacova.

Integraram o programa oficinas de experimentação da arte de fazer palitos, com alunos do Agrupamento de Escolas de Penacova, sob a orientação de Fátima Lopes, mas também um momento de encontro para reflexão e partilha em torno desta prática artesanal que já perdeu a grande expressão económica que teve em tempos na região.

Estiveram presentes&nbsp; representantes do Município, Direção-Geral do Património&nbsp; Cultural, CEARTE e Programa Saber Fazer, com testemunhos de quem é detentor do conhecimento da manufatura de palitos, nomeadamente, Luis Silva, representante do Grupo Etnográfico de Lorvão, e a artesã Fátima Lopes, com moderação de David de Almeida, professor e autor de várias obras sobre o património e a história local.

Poucas são as pessoas desta região que não têm uma história familiar ligada aos palitos, desde os mais jovens que estiveram nas oficinas até aos próprios elementos do executivo do Município. Esta partilha foi feita de forma bastante afetiva por todos e foi notório que apesar do declínio desta prática do ponto de vista económico, esta não deixa de estar ainda bem inscrita no presente através da estreita ligação à identidade cultural local e valorização enquanto património comum.

Palitos de Lorvão: Saberes Partilhados

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O LIT "Apanhar o Tempo: Encontros do Barro Negro" incidiu sobre a olaria de barro negro, uma prática artesanal muito identitária deste concelho e em particular da freguesia de Ribolhos. A sua organização foi partilhada entre a Câmara Municipal de Castro Daire, União de Freguesias Mamouros, Alva e Ribolhos, o Agrupamento de Escolas de Castro Daire, o Plano Nacional das Artes, a Associação Binaural e a Direção-Geral das Artes, através do Programa Saber Fazer.

Contemplou um encontro de reflexão e partilha de conhecimentos, com a participação de académicos, oleiros e ceramistas, colecionadores e artistas. Decorreram ainda oficinas de barro negro dirigidas à comunidade escolar cujas peças que daí resultaram foram posteriormente cozidas segundo o processo da soenga, construída no âmbito desta iniciativa. Esta foi também uma oportunidade para a inauguração pela Junta de Freguesia de Ribolhos da Oficina de Barro Negro, um pequeno espaço museológico que a partir de agora será um recurso disponível à comunidade.

Foi possível contar com o envolvimento de oleiros e ceramistas de outros municípios que também têm o barro negro como uma importante marca cultural identitária, tendo resultado numa experiência colaborativa que transpôs fronteiras regionais, reafirmando a relevância do papel que o Programa Saber Fazer poderá ter na aproximação de territórios administrativa e politicamente díspares e tantas vezes com aspetos culturais comuns e não exclusivos.

O fio de seda: saberes partilhados

Programa

Parcerias

Artes

Bordados

Outros laboratórios

Odemira: Da Paisagem à Sonoridade

Bordado, Cerâmica e Cutelaria: diálogos nas Caldas da Rainha

Palitos de Lorvão: Saberes Partilhados

Apanhar o Tempo: Encontros do barro negro de Castro Daire